Quinteto Ideal- Grupo B

   O NBN montou sua seleção do grupo B da Liga de Desenvolvimento Olímpico. Confira quais são, na nossa opinião, os cinco atletas que mais se destacaram no grupo B do campeonato realizado em São Sebastião do Paraíso. Nosso quinteto ideal foi montado apenas por jogadores que participaram, no mínimo, de seis das sete partidas realizadas por sua equipe:

Henrique Coelho, do Unitri/Uberlândia

   Atlético, veloz, inteligente, driblador. São algumas das características apresentadas pelo armador escolhido para nossa seleção. Apesar de sua equipe não ter se classificado para o hexagonal da LDO, Henrique foi um dos destaques do campeonato.
   Quarto maior cestinha do grupo B, com média de 15,57 pontos, além de 4,71 rebotes e 3,29 assistências, Henrique também ganhou destaque por ter anotado um double-double utilizando o fundamento bolas recuperadas: 23 pontos, 9 rebotes e 10 bolas roubadas na partida contra a equipe de Vil Velha.

Cauê Borges, Minas Tênis Clube

   Filho do lendário Chuí, maior cestinha da equipe de Franca, Cauê Borges auxiliou a equipe de Minas a conseguir a classificação através de 16,33 pontos, 4,17 rebotes e 3,00 assistências em média.
   Tímido nas palavras, mas bastante ousado dentro de quadra, o ala/armador é considerado por Cristiano, seu treinador na equipe sub-21, como futuro "Alex Garcia" do basquete nacional.

Róbson Vesper do Cecre/Vitória

   
   Com um dos arremessos de longa distância mais calibrados da competição, Róbson foi o maior cestinha do grupo B da Liga de Desenvolvimento Olímpico com média de 19,17 pontos por jogo.
   O ala participou de seis das sete partidas da equipe de Vitória na competição, sagrando-se cestinha dos capixabas em cinco oportunidades.
   Róbson também conseguiu a melhor marca de pontos convertidos em uma única partida do grupo B: 28 pontos contra Sorocaba, única vitória da equipe do Espírito Santo no torneio.


Ronald Reis, do Uniceub/Brasília

   A foto ao lado mostra um dos motivos do pivô brasiliense ter entrado na nossa seleção: com 2,09m, Ronald Reis é capaz de ligar um contra-ataque, conduzindo a bola com certa habilidade. Trata-se de um jogador com enorme versatilidade.
  O atleta obteve um double-double nas médias: 13,57 pontos e 10,00 rebotes por jogo, além de ter sido o atleta que mais deu tocos no grupo B: 23 bloqueios.

Renato Júnior, do Vila Velha/Cetaf

   
   Renato Júnior, ou Mãozão, como é chamado por seus companheiros, foi um dos pivôs mais dominantes do grupo B do NBB sub-21.
   Nenhum jogador do grupo conseguiu maior quantidade de double-double do que Renato: por quatro vezes o pivô capixaba conseguiu dígitos duplos em dois fundamentos, terminando a competição com médias de 17,86 pontos e 9,71 rebotes, com 21,29 pontos de eficiência por jogo.

   


Rodrigo Bertoni